Ando naquele fase de querer despertencer. Eu queria usar o silêncio como estratégia. Os fluxos desejantes andam me atacando enlouquecedoramente e quando alguém me pede algum delineamento, geralmente eu invento e engano quase todo mundo. Sou das melhores fingidoras, vivo inventando sentidos e esclarecimentos. É um problema, sinto a vida como um "sujeito" mesmo. Dói, dói, dói, mas eu dou tanta risada, rio quase todos os dias e pela madrugada o susto me passa recados.
2 comentários:
Essas madrugadas ainda nos matam...
Um Leminski de presente pra você
Minha amiga
Indecisa
Lida com coisas
Semifusas
Quando confusas
Mesmo as exatas
Medusas
Se transmudam
Em musas
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